quarta-feira, 30 de maio de 2012

Entenda as principais mudanças no novo Código Florestal Projeto foi aprovado no Senado nesta terça (6), por 59 votos a 7. Agora, texto volta para análise da Câmara dos Deputados.




      O novo Código Florestal, que traz um conjunto de regras sobre a preservação ambiental em propriedades rurais, foi aprovado no Senado na última terça-feira (6), após mais de seis horas de discussão, por 59 votos a favor e 7 contra. O Código havia sido aprovado na Câmara em maio e depois passou por diversas comissões do Senado antes de ser votado pelos senadores em plenário. Agora, volta para a análise da Câmara para que os deputados aprovem as mudanças. Entenda abaixo as principais mudanças do Código Florestal, de acordo com informações do projeto de lei e da Agência Senado. Reserva Legal É a área de mata nativa que deve ser preservada dentro da propriedade. De acordo com o texto aprovado na Câmara, a área a ser protegida na Amazônia Legal corresponde a 80% da propriedade; 35% no cerrado; e 20% em outras regiões. O projeto aprovado no Senado permanece com as especificações citadas, mas possibilita a redução da reserva para 50% em estados com mais de 65% das suas áreas em reservas ambientais, desde que a redução seja autorizada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. 


          Áreas de Preservação Permanente (APPs) São locais vulneráveis, como beira de rios, topo de morros e encostas, que não podem ser desmatados. Atualmente, produtores devem recompor 30 metros de mata ciliar para rios com até 10 metros de largura. O texto prevê redução para 15 metros de recuperação de mata para rios com largura de até 10 metros - a mudança foi feita na Câmara. A novidade no Senado foi a obrigação, aos proprietários com até quatro módulos fiscais - o módulo varia entre estados de 20 a 440 hectares -, de não exceder a recuperação em 20% da área da propriedade. Para propriedades maiores que quatro módulos fiscais em margem de rios, os conselhos estaduais de meio ambiente estabelecerão as áreas minimas de matas ciliares, respeitando o limite correspondente à metade da largura do rio, observando o mínimo de 30 metros e máximo de 100 metros. O novo texto também assegura a todas as propriedades rurais a manutenção de atividades agrossilvopastoris nas margens dos rios, desde que consolidadas até 2008, e autoriza o uso de APPs para alguns tipos de cultivos, como maçã e café. A pecuária também ficaria permitida em encostas de até 45 graus. No texto aprovado na Câmara, a atividade precisaria ser regulamentada em lei posterior.  

         Conversão de Multas Produtores rurais com propriedade de até 4 módulos fiscais, autuados até julho de 2008, poderiam converter multas com reflorestamento, de acordo com o texto aprovado pela Câmara. Com a nova redação, estes benefícios passam a valer também para os grandes proprietários rurais que desmataram até julho de 2008. 

           Pequenos Produtores De acordo com a Agência Senado, a pequena propriedade ou posse rural familiar poderá manter cultivos e outras atividades de baixo impacto ambiental em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de reserva legal, desde que o imóvel esteja inscrito no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e que as atividades sejam declaradas ao órgão ambiental. O registro da reserva legal no CAR será gratuito para as unidades rurais familiares. 

        O CAR estabelece prazo de um ano, prorrogável uma única vez por igual período, para que os donos de terras registrem suas propriedades nesse cadastro. O cadastro servirá para armazenar informações ambientais de todas as propriedades rurais. Essa base de dados servirá para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento.

      Incentivos Econômicos Houve também ampliação dos mecanismos de incentivos econômicos ao produtor rural para garantir a preservação do meio ambiente: pagamento ao agricultor que preserva matas nativas, conservar a beleza cênica natural, conservar a biodiversidade, preservar a regulação do clima, manter a Área de Preservação Permanente (APP) e de reserva legal. O poder público terá até 180 dias, depois da publicação do novo código, para instituir programa para incentivar a preservação e a recuperação ambiental. 





observação,link da imagem 










 

domingo, 20 de maio de 2012

Soluções alternativas e ecológicas para limpeza e manutenção diária da casa:



dicas sustentaveis

Afastar os parasitas das plantas:

Colocar no liquidificador 3 cebolas, 1 cabeça de alho, 2 pimentas-malagueta e 1 colher de sabão em barra. Bater com meio litro de água e espalhar esta mistura nas plantas. Pode-se também colocar alguns dentes de alho em um pouco de água (se possível, de chuva) e deixar impregnar por cerca de dez dias. Usar, então, em um spray, para pulverizar as plantas.


 
  Adubo natural:

Um verdadeiro adubo para as plantas pode ser obtido com substâncias normalmente desprezadas e desperdiçadas. A água que cozinha as batatas (sem sal e fria), a água da lavagem do arroz, os restos de chá preto, borra do café – tudo isso funciona como um excelente adubo. Da mesma maneira, as cascas de batata e de cenoura podem ser colocadas diretamente nos vasos para ajudar o desenvolvimento das plantas.



 Espantar moscas e mosquitos:

Folhas de louro, eucalipto e manjericão, maceradas em água ou espalhadas pelo ambiente.

 Evitar traças:

Usar cânfora, em vez de naftalina. É tão eficiente e menos tóxica.



Dicas do uso do vinagre como produto de limpeza ecológico!

  Vinagre, mil e uma utilidades

No post de hoje, gostaria de relembrar algumas dicas para deixar o planeta mais limpo, começando pela nossa casa. E apenas com um único produto: o vinagre. Com ele, podemos diminuir o uso dos detergentes e substituir os produtos de limpeza à base de cloro . Uma solução de vinagre ou limão diluídos em água serve para limpar vidros e tirar gordura. O desodorizador de ambiente pode ser substituído por uma solução de ervas com vinagre ou suco de limão. Além de gastar menos dinheiro, estaremos evitando produtos responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias e alergias.

Veja que dicas práticas e econômicas:

Na limpeza do banheiro, a maioria dos produtos de limpeza contêm cloro, substância extremamente irritante aos olhos, nariz e pele. Experimente vinagre puro 5% em um frasco limpo de pulverizador em seu banheiro, e use-o para a limpeza. O cheiro do vinagre desaparece em pouco tempo.

O vinagre puro é excelente para limpar a borda da pia do banheiro: basta pulverizar e remover com um pano. Se preferir, despeje vinagre e deixe descansar durante a noite, enxaguando pela manhã. Para acabar com aquele mofo que fica no banheiro, pulverize vinagre destilado branco na área mofada e deixe, sem enxaguar. O vinagre puro mata 99% das bactérias, 82% do mofo e 80% dos germes.

Para limpar janelas e espelhos, use três colheres de vinagre diluídas em 11 litros de água quente. Se o vidro estiver muito sujo, primeiro limpe-o com água e sabão. Para secar superfícies, utilize tecido de algodão reutilizado ou jornais velhos. O vinagre também é muito bom na copa e na cozinha. Pulverize-o na tábua de cortar carne, após o último uso, e deixe durante a noite. Para amaciar suas roupas, adicione ½ copo de vinagre durante o enxágüe.

Há muitas outras utilidades para o vinagre. Vejam aqui os usos surpreendentes deste coringa: na máquina de lavar roupas, na limpeza dos banheiros e da casa, nas lixeiras, em urina de animais, nos cabelos, no piso e balcão da cozinha, ufa, e muito mais.

Prefere o tradicional detergente?

Quer comprar os produtos industrializados para não passar por pão duro, he he? Então, procure utilizar produtos de limpeza sem fosfato, sem soda, sem cloro e sem CFC. Os detergentes para louça costumam conter fosfato, nutriente que provoca crescimento acelerado de algas em rios e lagos, causando a morte das espécies aquáticas. Por isto, utilize-os o menos possível ou os substitua pelos biodegradáveis, que podem ser absorvidos facilmente pelo meio ambiente.

Existem no mercado produtos que não possuem tais ingredientes e não agridem sua saúde nem poluem o ambiente.

Impactos do uso dos produtos de limpeza industrializados de casa à saúde e meio ambiente!

Veja os perigos de alguns produtos, e siga algumas dicas:

Produtos de limpeza ecológicos:

A maioria dos produtos de limpeza encontrados no mercado são tóxicos e devido sua composição, trazem mais problemas do que benefícios. Além disto, o cloro, presente em grande parte dos produtos, é uma substância extremamente irritante aos olhos, nariz e pele. Existem várias formas de minimizar o impacto na natureza, é só uma questão de se acostumar: Detergente: é um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Tome cuidado! Não utilize detergentes comerciais, você estará contribuindo para a degradação no planeta! Detergentes comerciais são projetados para produzirem espuma desnecessária, substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente.

Detergente:

É um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Na verdade, tudo é biodegradável, porém o tempo necessário para se degradar, varia para cada substância, dependendo das condições do meio. Como o detergente demora muito tempo para ser degradado, causa um grande impacto onde é lançado, provocando a morte de plantas e animais. Tome cuidado! Não utilize detergentes comerciais, você estará contribuindo para a degradação no planeta! Detergentes comerciais são projetados para produzirem espuma desnecessária, substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente.

Água sanitária:

É composta de cloro, um produto muito poluente ao meio, pois o efeito sanitário extermina todas as formas de vida, inclusive nos rios e solo onde são despejadas. Para branquear roupa, deixe-as ensaboadas (com sabão de coco), quarando no sol ou coloque uma trouxinha de cinza com as roupas de molho. Você pode também deixá-las de molho na água com meio copo de bórax (substância não tóxica encontrada em farmácias)

Sabão em pó:

Também é um produto altamente químico e poluente, quanto mais branqueador e eficiente na limpeza, mais poluente será. Utilize sabão de coco em pó, que por ser um produto mais natural, agride menos suas roupas e o meio ambiente.